Quiz de Interpretação de Texto - 4° ano - 5° ano

Prova online de interpretação de texto para os estudantes do 4° e 5° ano. Venha conhecer!

É necessário resolver todas as questões para gerar o resultado. Boa sorte!

Exibir respostas somente após resolver todas as questões:

Leia o texto e responda às questões 1 e 2. 

  — Qual o público-alvo do texto?

— No trecho: “Você, que é médico ou enfermeiro...”, o termo grifado estabelece ideia de:

Leia o poema e responda à questão: 

 Pontinho de vista 

Eu sou pequeno, me dizem, 
e eu fico muito zangado. 
Tenho de olhar todo mundo 
com o queixo levantado. 
Mas, se formiga falasse 
e me visse lá do chão, 
ia dizer, com certeza: 
– Minha nossa, que grandão! 

 Pedro Bandeira 

  — No verso: “Minha nossa, que grandão! ”, o ponto de exclamação revela:

Leia o texto e responda à questão. 

 Primeiro banho do cascão 

Há mais de 30 anos, na capa da “folhinha”, o cartunista Maurício de Sousa escreveu um conto que narra o primeiro banho do cascão. O nosso amigo sujinho entrou na água para ajudar vítimas da enchente que deixou mais de 200 mil pessoas desabrigadas no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Pará, em 1983. 

 Folhinha são Paulo. 

  — Segundo o texto, o que levou o Cascão a tomar seu primeiro banho?

Leia o texto e responda às questões 5 e 6. 

  — Qual o tipo de linguagem predominante no texto?

— No último quadrinho, a expressão do Cebolinha é de:

Leia o texto e responda à questão. 

  — Na charge, percebe-se uma crítica do autor em relação ao:

Leia o texto e responda à questão. 

Como duas andorinhas 
Numa tarde de verão 
Seremos sempre amigos 
Amigos do coração 

 Da tradição popular. 

  — O autor do texto compara sua amizade com:

Leia o texto e responda às questões 9 e 10. 

 O leão e o ratinho 

    Um leão, cansado de tanto caçar, dormia espichado debaixo da sombra de uma boa árvore. Vieram uns ratinhos passear em cima dele e ele acordou. 

    Todos conseguiram fugir, menos um, porque o leão o prendeu debaixo da pata! O ratinho pediu e implorou tanto, que o leão desistiu de esmagá-lo e deixou que fosse embora. 

    Algum tempo depois, o leão ficou preso na rede de uns caçadores. Como o leão não conseguia se soltar, o grande animal fazia a floresta inteira tremer com seus urros de raiva. 

    De repente, apareceu o ratinho, e com seus dentes afiados, roeu as cordas e soltou o leão. 

 Moral da fábula: Uma boa ação ganha outra. 

 Esopo 

  — No trecho: “... desistiu de esmagá-lo...”, o termo grifado se refere:

— Nesse texto, a história começa quando:

Leia o texto e responda à questão. 

  — O que representa a expressão “BANG” no primeiro quadrinho?

Leia o texto e responda à questão. 

 O Uirapuru 

    Certa vez, um jovem guerreiro apaixonou-se pela esposa do grande cacique, mas como não podia se aproximar dela pediu a Tupã (Lua) que o transformasse em pássaro. Tupã fez dele um pássaro de cor vermelho-telha, que toda noite ia cantar para sua amada. Quando cacique notou seu canto tão lindo e fascinante, perseguiu a ave para prendê-la só para si. 

    O uirapuru voou para bem distante da floresta e o cacique que o perseguia, perdeu-se dentro das matas e igarapés e nunca mais voltou. O lindo pássaro volta sempre, canta para a sua amada e vai embora, esperando que um dia ela descubra seu canto e seu encanto. 

 Lendas Indígenas 

  — Segundo o texto, o jovem pediu que Tupã lhe transformasse em:

Leia o texto e responda à questão. 

 Que guloso! 

 O pica-pau pode comer 900 larvas de insetos ou 1000 formigas em um só dia. Ele é capaz de dar 100 bicadas por minuto em uma árvore para extrair as larvas que estão dentro do tronco. É um animal comilão! 

  — Qual a finalidade do texto?

Leia o texto e responda às questões 14 e 15. 

 Hércules 

 Um dos mais notáveis heróis da mitologia greco-latina, filho de Júpiter e Alcmena. Logo depois de nascido, sufocou duas serpentes enviadas por Juno para o devorarem. Em pouco tempo cresceu extraordinariamente e adquiriu uma força prodigiosa. Obrigado por seu irmão Eristeu, a quem fora condenado a obedecer, praticou as temerárias façanhas intituladas doze trabalhos de Hércules. 

 Álvaro Magalhães. 

  — No trecho: “...adquiriu uma força prodigiosa. ”, a palavra grifada pode ser trocada, sem alteração de sentido, por:

— Segundo o texto, depois de nascer, Hércules sufocou duas:

Leia o texto e responda às questões 16 e 17. 

 O Caipira 

     O caipira andava ao longo da estrada seguido de dez cavalos. Nisso vem um automóvel e o motorista grita para o caipira: 
     — Você tem dez. Mas eu tenho duzentos e cinquenta cavalos! E vrrrruuuu! – Saiu em disparada! 
    O caipira continuou seu passo; E lá na frente estava o carro virado dentro do rio, ao lado da ponte. 
     Aí o caipira falou para o motorista: 
     — Oi! Cumpade! Dando água pra tropa, é? 

  — O que aconteceu com o carro do motorista?

— Nesse texto, a palavra “vrrrruuuu” representa:

Leia o texto e responda à questão. 

 Tente mais uma vez 

 Eis aqui o bom conselho a se seguir: 
Tente mais uma vez; 
Se no início algo é difícil conseguir; 
Tente mais uma vez, 
E verá sua coragem aparecer. 
Nunca trema, não há nada que temer, 
Persevere e verá que vai vencer; 
Tente mais uma vez. 

 William J. Bennett 

  — Que conselho o texto transmite ao leitor?

Leia o texto e responda à questão. 

 Iogurte surpresa 

 Você vai precisar de: 

1 litro de leite ½ lata de leite condensado 
1 pacote de gelatina Suco de ¼ de limão 

 Modo de preparo: 

1- Peça a ajuda de um adulto para ferver o leite. 
2- Coloque tudo no liquidificador e bata até ficar cremoso. 
3- Deixe gelar por uma hora e, então sirva. 

  — O texto lido é:

Leia o texto e responda à questão. 

 A árvore e o machado 

    Havia uma vez um machado que não tinha cabo. As árvores resolveram que uma delas lhe daria a madeira para fazer um cabo. 
    Um lenhador, encontrando o machado de cabo novo, começou a derrubar a mata. 
    Uma árvore disse a outra: 
     – Nós mesmas é que temos culpa do que está acontecendo. 
     Se não tivéssemos dado um cabo ao machado, estaríamos agora livres dele. 

 ROCHA, Ruth. (Esopo) 

  — Por que as árvores se sentiam culpadas?

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