Quiz de Língua Portuguesa (16) com Diversas habilidades - 4° e 5° ano

Prova online de Língua Portuguesa (16) envolvendo Diversas Habilidades para os estudantes do 4° e 5° ano.

É necessário resolver todas as questões para gerar o resultado. Boa sorte!

Exibir respostas somente após resolver todas as questões:

Leia e responda. 

A galinha medrosa 

     Logo ao nascer do sol, uma galinha medrosa, que acordou antes das outras, saiu do galinheiro. Ainda tonta de sono e meio distraída, viu a própria sombra atrás dela e levou o maior susto: 
     - Cocó... cococó... cocoricó... socorro! Tem um bicho horroroso me perseguindo! Cocoricó... cocoricó...
      E saiu correndo para lá e para cá, toda arrombada, soltando penas para tudo quanto é lado. 
A barulheira acordou as outras galinhas que, assustadas, saíram do galinheiro (...) 

LACOCCA, Liliana e Michele. A galinha e a sombra. SP: Ática, 1990. 

  O texto “A galinha medrosa” é considerado:

De acordo com o texto, o que provocou medo na galinha:

Leia o texto abaixo e responda. 

O Cão e a Carne 

Um cão vinha caminhando com um pedaço de carne na boca. Quando passou ao lado do rio, viu sua própria imagem na água. 
Pensando que havia na água um novo pedaço de carne, soltou o que carregava para apanhar o outro. 
O pedaço de carne caiu na água e se foi, assim como a sua imagem. 
E o cão, que queria os dois, ficou sem nenhum. 

LA FONTAINE. Disponível em: https://www.jessicaiancoski.com/post/fabula-ruth-rocha-o-cao-e-a-carne 

  Em: “Quando passou ao lado do rio, viu sua própria imagem na água.”, a palavra destacada indica ideia de

Qual é a moral dessa história?

Leia e responda. 

O homem ficou feliz no primeiro quadrinho porque

O texto tem a finalidade de

Leia e resolva. 

MOTIVO 

Eu canto porque o instante existe 
e a minha vida está completa. 
Não sou alegre nem sou triste: 
sou poeta. 

Irmão das coisas fugidias, 
não sinto gozo nem tormento. 
Atravesso noites e dias no vento. 

Se desmorono ou se edifico, 
se permaneço ou me desfaço, 
— não sei, não sei. Não sei se fico 
ou passo. 

Sei que canto. E a canção é tudo. 
Tem sangue eterno a asa ritmada. 
E um dia sei que estarei mudo: 
— mais nada. 

Cecília Meireles 

  O gênero desse texto é:

No verso: “Não sou alegre nem sou triste”, a palavra grifada estabelece sentido de

Um dos motivos pelo qual o eu lírico canta no poema é porque

Leia e responda. 

TIPOS SANGUÍNEOS 

A porcentagem de tipos sanguíneos varia em diferentes grupos populacionais. Muitos povos indígenas, como várias tribos da América, não possuem o tipo B. No Brasil, os tipos O e A respondem, juntos, por quase 90% dos habitantes. Uma provável explicação para esse fenômeno está em pesquisas ainda não conclusivas: elas indicam que algumas doenças são mais comuns em determinados tipos sanguíneos. O câncer de estômago, por exemplo, seria mais frequente em pessoas com sangue tipo A; a pneumonia e certos tipos de anemia, no tipo B. Conforme certas epidemias se tornam mais frequentes, elas matam mais pessoas de certo tipo sanguíneo – e sobra mais gente dos outros. 

Superinteressante. n° 195, dezembro de 2003, p. 50. 

  O objetivo desse texto é:

Leia e responda. 

O ESTRESSE FAZ BEM 

A prestação do carro está vencendo, a crise roeu suas economias, o computador travou de vez e o mala do chefe insiste em pegar no seu pé. O resultado disso é clássico: estresse. Ninguém gosta de ter fumaça saindo pelas orelhas – mas, acredite, essa pressão faz muito bem para você. Pelo menos é o que diz Bruce McEwen, o estresse é fundamental para a nossa sobrevivência. Quando sentimos o mundo cair sobre a cabeça, o cérebro nos prepara para reagir ao desastre. Ficamos prontos para tomar decisões com mais rapidez, guardar informações que podem ser decisivas e encarar desafios e perigos. Ou seja, pessoas estressadas potencializam sua capacidade de superar um problema, na visão do professor (funciona quase como o espinafre para o Popeye) . 
Mas há um, porém, se nos estressarmos demais, os efeitos benéficos acabam revertidos. Nosso cérebro falha, e funções como a memória acabam prejudicadas. É por isso que precisamos aprender a apreciar o estresse com moderação. O segredo estaria em levar uma vida saudável e buscar atividades que deem prazer, como diz McEwen – autor do livro O Fim do Estresse. 

WESTPHAL, Cristina. 

  O autor desse texto faz uso da linguagem coloquial no trecho:

Leia e resolva. 

TÔ AQUI 

Já imaginei milhões de maneiras para chamar sua atenção. Já fiz mais de quinhentas caretas diferentes para que você me notasse. Já chorei rios de lágrimas pensando em você. Lotei um estádio de futebol com vontade de te ver. Já mandei um caminhão de recados. Breve vou começar a pensar que você gosta de outro... 

FERNANDES, Maria; HAILER, Marco Antônio. 

  A expressão “Tô aqui!”, no título desse texto, revela um falante que faz uso de linguagem:

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