QUIZ DE PORTUGUÊS - 08 - DIVERSAS HABILIDADES - 8º ANO E 9º ANO

Prova online de Português 8° e 9° ano com diversas habilidades.

É necessário resolver todas as questões para gerar o resultado. Boa sorte!

quiz de língua portuguesa diversas habilidades 8º ano e 9º ano

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Leia o texto abaixo. 

 Penso e passo 

 Quando penso 
Que uma palavra 
Pode mudar tudo 
Não fico mudo 
MUDO 
 Quando penso 
Que um passo 
Descobre um mundo 
Não paro 
PASSO 
 E assim que 
Passo e mudo 
Um novo mundo nasce 
Na palavra que penso 
 RUIZ, Alice. 

  (IDEPB) Na primeira estrofe, a oposição da palavra MUDO sugere

Leia o texto abaixo.

 Momento num café 

Quando o enterro passou 
Os homens que se achavam no café 
Tiraram o chapéu maquinalmente 
Saudavam o morto distraídos 
Estavam todos voltados para a vida 
Absortos na vida 
Confiantes na vida. 
Um, no entanto se descobriu num gesto largo e demorado 
Olhando o esquife longamente 
Este sabia que a vida é uma agitação feroz e sem finalidade 
Que a vida é traição 
E saudava a matéria que passava 
Liberta para sempre da alma extinta. 
 BANDEIRA, Manuel. 

  (SADEAM). No trecho “E saudava a matéria que passava”, a palavra destacada retoma

Leia o texto abaixo. 

 O REFORMADOR DO MUNDO 

Américo Pisca-Pisca tinha o hábito de pôr defeito em todas as coisas. O mundo para ele estava errado e a natureza só fazia asneiras. 
– Asneiras, Américo? 
– Pois então?!... Aqui mesmo, neste pomar, você tem a prova disso. Ali está uma jabuticabeira enorme sustendo frutas pequeninas, e lá adiante vejo colossal abóbora presa ao caule duma planta rasteira. 
Não era lógico que fosse justamente o contrário? Se as coisas tivessem de ser reorganizadas por mim, eu trocaria as bolas, passando as jabuticabas para a aboboreira e as abóboras para a jabuticabeira. Não tenho razão? 
 LOBATO, Monteiro 

  (SADEAM). Quando falou sobre a reforma da natureza, Américo estava

Leia o texto abaixo. 

 Escolinhadahora 

  (SADEAM). Nesse texto, no segundo quadrinho, o uso do diminutivo em coelhinho sugere

Leia o texto abaixo. 

 História em esmolas 

Quando aqui chegaram, os portugueses traziam bugigangas para oferecer aos índios. Desde então, a história do Brasil é uma história de esmolas dos poderosos para os humildes. 
Ao mesmo tempo em que matavam os índios, os colonizadores distribuíam esmolas para eles. 
A independência também foi uma esmola: no lugar de um presidente brasileiro, eleito por nosso povo, tivemos um imperador, filho do rei da metrópole. 
A libertação dos escravos foi incompleta como uma esmola: não distribuíram as terras, não colocaram seus filhos na escola. Deram-lhes uma esmola de liberdade. 
Nossa república foi proclamada, mas de um modo insuficiente, como uma esmola. Foi proclamada, não constituída. 
Para proclamá-la, bastou um marechal, em cima de um cavalo, com sua espada, em um dia de novembro no Rio de Janeiro, mas para construí-la são necessários milhões de professores, em dezenas de milhares de escolas espalhadas por todo o território, durante muitas décadas. 
 BUARQUE, Cristovam. 

  (Spaece) O fragmento que contém a principal informação desse texto é:

Leia o texto abaixo. 

 Um barato total 

As palmas das mãos cobrem-se de suor, as faces ficam afogueadas. [...] 
Todo mundo sabe o que é isso. O fogo que arde sem se ver, a ferida que dói e não se sente (Camões), o sentimento que move o sol, como as estrelas (Dante), a força obscura e potente que dissolve membros (Safo) ou que mexe com a minha cabeça e me deixa assim (Zezé di Camargo e Luciano). 
É o amor. Louco, delicioso, tolo, embriagante amor, o princípio unificador do cosmos, segundo os filósofos gregos, motor de todos os poetas, êxtase celestial e doce tormento de todos os apaixonados, alegria de todos os comerciantes nesse Dia dos Namorados. 
Ou era, até que os cientistas resolvessem prestar atenção num sentimento tão poderoso e, diziam, tão negligenciado pelos estudos do comportamento humano. 
Daí eles descobriram: a dopamina, a norepirefrina e, principalmente, a feniletilemina em ação. 

 Veja. 22 abr. 1994, p. 88. 

  (TSA). No trecho “O fogo que arde sem se ver, a ferida que dói e não se sente (Camões), o sentimento que move o sol, como as estrelas (Dante) ...” o sentimento relacionado é:

Leia o texto abaixo. 

 Carpe diem 

 (Aventuras e desventuras de uma advogada recém-formada) 

[...] olha o cartão que mandou fazer caprichado. “Dra. Vanessa..., advogada. ” Devia ter posto embaixo: Clínica geral. Porque ela aceita tudo. Direito do Trabalho: o empregado quase sempre ganha; melhor assim. Afinal, quem paga seus funcionários corretamente, respeitando todos os seus direitos, não precisa se preocupar, não é? Direito de Família: há casais que agem de forma civilizada quando se separam, graças a Deus. 
Dividem os bens, entram em acordo quanto à guarda dos filhos. Infelizmente, a natureza humana é imprevisível. Às vezes, ela pensa que se Dante ainda fosse vivo incluiria a vara de família na antecâmara do inferno, tais as lamentáveis cenas que presencia. 
Lembra-se de um caso tragicômico que lhe contaram: um casal em vias de separação se atracou na frente do juiz. Decidido, ele ameaçou prendê-los. Por receio, eles se contiveram. 
Acabada a audiência, o advogado voltou à sala, desesperado: 
– Excelência, eles estão se pegando lá na frente do fórum. 
O juiz respondeu na maior calma: 
– Da porta pra fora do fórum não é mais minha competência, doutor. Chame a polícia. [...] 

 NICOLELIS, G. L 

  (SAEPI) No fragmento “Excelência, eles estão se pegando lá na frente do fórum. ”, a palavra destacada indica que há entre os interlocutores uma relação de

Leia o texto abaixo. 


 Cuidado com a catapora 

Clima seco e dias mais quentes. Receita propícia à propagação de vários vírus, inclusive o da catapora, que tem tirado o sossego de muitas crianças na região sul de Minas. O médico pediatra José Alencar Faleiros, de Varginha, explica que atualmente os casos da doença reduziram bastante em função das vacinas, mas mesmo assim ainda preocupam. Isso porque, uma vez instalada, a catapora requer cuidados, principalmente quando surge acompanhada de febre. Os anti-inflamatórios e vacinas não devem ser ministrados para não interferirem no processo normal da doença. Nos casos de febre, analgésicos à base de dipirona são os mais aconselháveis. Para diminuir a coceira, banhos com permanganato. 
 Hoje em dia. 3 set. 2009. 

  (SAEPI) Em: “Os anti-inflamatórios e vacinas não devem ser ministrados para não interferirem no ...”, as palavras destacadas indicam

Leia o texto abaixo. 

População mundial a caminho do empate 

[...] Muito em breve – provavelmente ainda nos próximos anos –, a metade da humanidade terá apenas filhos suficientes para repor o seu tamanho. Isto é, grande parte dos casais terá entre dois e três filhos, no máximo, o que permitirá apenas a reposição e não o crescimento da população do mundo daquele momento. 
Traduzindo em linguagem demográfica, a taxa de fertilidade da metade do mundo será de 2,1 ou menos. [...] 
Segundo a ONU, 2,9 bilhões de pessoas, quase a metade do total mundial de 6,5 bilhões, vivem em países com 2,1 ou menos de taxa de fertilidade. Para o início da década de 2010, a população mundial está estimada em 7 bilhões e a quantidade de pessoas com esta taxa de fertilidade será de 3,4 bilhões. 
A queda da taxa de fertilidade, em nível de reposição, significa uma das mais radicais mudanças na história da humanidade. Isso tem implicações na estrutura e na vida familiar, mudando o cotidiano das pessoas, mas também em relação às políticas públicas em níveis global e local, a serem implementadas pelos diferentes países ou sugeridas por instituições como a ONU. 
 FRANCESCONE, Léa; SANTOS 

  (Spaece) A opinião dos autores desse texto se manifesta em:

Leia o texto abaixo. 

 Sambaquis 

Há cerca de 6 mil anos, o mar começou a subir até atingir o nível em que está hoje. Então, o litoral que vai do Espírito Santo até o Rio Grande do Sul passou a ser ocupado por povos que viviam dos recursos que o mar oferecia. Embora também caçassem animais e coletassem vegetais, a dieta principal desses habitantes era constituída de peixes e, sobretudo, vários tipos de moluscos como ostras e mexilhões. 
O alimento era tão abundante que esses povos não precisavam mudar constantemente de lugar, tornando-se seminômades. Escolhiam um local mais elevado, perto da praia e aí se estabeleciam às vezes por séculos ou até milênios. 
Para o lugar escolhido, levavam as conchas recolhidas à beira mar, abriam-nas no fogo e comiam os moluscos. As conchas vazias eram deixadas no chão e iam se acumulando. 
Com o passar do tempo, formavam-se verdadeiras montanhas de conchas, sobre as quais construíam suas cabanas e dentro das quais enterravam seus mortos. 
 
Geografia. n. 33. out. 2010. 

  (SAEPI) O objetivo desse texto é

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