Quizzes de Português - 1º ao 5º ano

QUIZ DE PORTUGUÊS - 05 - DIVERSAS HABILIDADES - 8º ANO E 9º ANO

Prova online de Português 8° e 9° ano com diversas habilidades.

É necessário resolver todas as questões para gerar o resultado. Boa sorte!

quiz de língua portuguesa diversas habilidades 8º ano e 9º ano

Exibir respostas somente após resolver todas as questões:

Leia o texto abaixo. 

 Cheio de Compras 

 centralfree 

  (SAEGO). Com base nesse texto, conclui-se que o gato foi

Leia o texto abaixo. 

 Longe de você 

 Longe de você eu preciso de algo mais 
Eu vivo na espera de poder viver a vida com você 
Vejo pessoas sem saberem pra onde o mundo vai 
Eu conto as horas para estar com você 
Que mundo é esse que ninguém entende um sonho? 
Que mundo é esse que ninguém sabe mais amar? 
Pra tanta coisa que faz mal eu me disponho 
Quando eu te vejo eu começo a sorrir 
Eu começo a sorrir […] 
 BROWN, Charlie. 

  (SAEGO). Nesse texto, no verso “Eu conto as horas para estar com você”, o eu lírico demonstra estar

Leia o texto abaixo. 

 Para gostar de ler 

Parto de uma ideia qualquer – originária de uma figura real ou imaginária, de um acidente, de um fato histórico, de uma notícia de jornal – e sobre ela começo a escrever, ao acaso, trechos que podem ser o começo de uma história, ou o meio, ou o fim. 
Quando estas anotações chegam a um certo volume, redijo a primeira versão da narrativa. Sempre à mão. Acredito ser a mão um instrumento mais sensível para a escrita. 
Depois é que datilografo, uma, duas, três ou mais vezes, até que o texto me pareça razoavelmente bom. Sou um perfeccionista que busca a palavra certa e o ritmo exato. 
 Vários autores. 

  (IDEPB) Nesse texto, o trecho que contém uma opinião é:

Leia o texto abaixo. 

 A Gazeta. 


  (SADEAM). Nesse texto, um dos fatos que gera humor é

Leia o texto abaixo. 

 Como surgiu o baralho 

Não se sabe ao certo nem quando nem onde os jogos de cartas apareceram pela primeira vez. Provavelmente, as cartas surgiram na China, derivadas de papel-moeda, no século X. 
No início eram simples tiras de papel, marcadas com conchas, pedras, flechas e ossos, usadas em rituais de adivinhação. 
Por volta de 1300, as cartas chegaram à Europa, levadas pelos árabes. Eram conhecidas como tarots, em baralhos de 22 cartas, que foram combinadas, no final do século XIV, com o baralho oriental, de 56 cartas. 
Foram os franceses, no século XVI, que introduziram o baralho moderno, de 52 cartas, deixando o tarô apenas para previsões. 
Os naipes mais comuns eram taças, moedas, espadas e bastões. 
Da França, o baralho ganhou o mundo, e os naipes evoluíram até os atuais copas, ouros, espadas e paus. 
Hoje em dia se conhece mais de uma centena de jogos de cartas, envolvendo raciocínio e, principalmente, sorte. 
 super.abril.com.br 

  (IDEPB) De acordo com esse texto, o baralho surgiu primeiro, provavelmente,

Leia o texto abaixo. 

 Alpinistas italianos são resgatados após atingirem o pico do Monte Aconcágua

 Outros dois integrantes do grupo foram encontrados mortos 

Da agência 
Buenos Aires
 Dois alpinistas italianos foram resgatados nesta sexta-feira do Monte Aconcágua, na Argentina. Eles foram levados, de helicóptero, para um hospital na cidade de Mendoza. 
Outros dois integrantes do grupo já haviam sido encontrados mortos na montanha. Marco Afazio, de 39 anos, e Marina Acanazi, de 35 anos, estão internados em estado delicado. Já Mateo Refrigerato, de 35 anos, ainda espera, em estado crítico, por socorro em um acampamento. Após atingirem o cume, os três sobreviventes passaram duas noites com temperaturas entre 20 a 30 graus abaixo de zero, sem barraca, saco de dormir ou fogareiro. 
Outros dois componentes do grupo foram encontrados mortos. 
 O guia argentino Federico Campanini, de 31 anos, chegou a ser resgatado, mas não resistiu. A italiana Elena Zenil, de 38 anos, se perdeu dos demais alpinistas antes de chegar ao cume e também morreu. 
A forte tempestade na região e a chegada tardia ao cume, 16h30 – é recomendado no máximo 14h –, são apontados como os principais responsáveis pela tragédia. 
 Portal G1. 

  (Spaece) Esse texto é uma

Leia o texto abaixo. 

 Deu rato na biblioteca 

Tudo pode acontecer numa biblioteca, pois é lá que moram a fantasia, a magia e a imaginação… 
– Racumim, vá logo cumprir sua missão! – disse a mãe daquele ratinho. 
– Tá bom, mãe, tá bom! Você manda e não pede! 
Racumim largou o jogo no ratiogame e lá se foi porque ordens são ordens. Quando entrou na biblioteca, ficou de boca aberta. Nunca havia recebido uma missão tão importante como aquela. 
Eram muitos livros para ele roer sozinho. Só podia ser um prêmio. Ah! Que felicidade! 
Começou logo pelo maior livro que viu. Era bem grande e com capa dura. Quando abriu o livro, viu desenhos lindos: pássaros, flores, florestas e crianças, tudo de que ele gostava. 
Antes de roer, começou a folhear com aquela curiosidade própria dos pequeninos. Havia muitas letras e ele já as conhecia de outras aventuras. Quis descobrir mais. 
– Será que consigo ler? 
– e ficou ali como todo filhote, interessado em desvendar aqueles mistérios. 
Sem se dar conta, já estava lendo as primeiras palavras e gaguejando as primeiras frases. 
Nem ele mesmo acreditava no que estava fazendo. Ficou tão maravilhado, que mal podia esperar para voltar àquela biblioteca no dia seguinte e continuar sua missão. 
Mamãe Racumim estava toda empolgada porque todos de sua família estavam cumprindo a missão por ela determinada, mas notou que Racumim estava diferente. Ele saía de casa com tanto entusiasmo que a deixava orgulhosa. Achou melhor conferir de perto, porque rato muito quieto… 
Enquanto isso, na biblioteca, Racumim se deliciava com aquelas aventuras, romances, histórias de terror (as de gato). Tudo aquilo o deixava fascinado. Tanto que não viu sua mãe chegando. […]

 MADUREIRA, Maria Célia; FERREIRA 

  (SADEAM). De acordo com esse texto, o ratinho deveria ir à biblioteca para

(TSA). No trecho: “Quando entrou na biblioteca, ficou de boca aberta. ”, a expressão destacada significa de ficar

Leia o texto abaixo. 

 Barba Ruiva 

 Aqui está a lagoa de Paranaguá, limpa como um espelho e bonita como noiva enfeitada. Espraia-se em quinze quilômetros por cinco de largura, mas não era, tempo antigo, assim grande, poderosa como um braço de mar. 
 Cresceu por encanto cobrindo mato e caminho, por causa do pecado dos homens. Nas salinas, ponta leste do povoado de Paranaguá, vivia uma viúva com três filhas. O rio Fundo caía numa lagoa pequena no meio da várzea. 
Um dia, não se sabe como, a mais moça das filhas da viúva adoeceu e ninguém atinava com a moléstia. Ficou triste e pensativa. 
Estava esperando menino e o namorado morrera sem ter ocasião de levar a moça ao altar. Chegando o tempo, descansou a moça nos matos e querendo esconder a vergonha, deitou o filhinho num tacho de cobre e sacudiu-o dentro da lagoa. 
O tacho desceu e subiu logo, trazido por uma Mãe-d’água, tremendo de raiva na sua beleza feiticeira. Amaldiçoou a moça que chorava, e mergulhou. 
As águas foram crescendo, subindo e correndo, numa enchente sem fim, dia e noite, alagando, encharcando, atolando, aumentando sem cessar, cumprindo uma ordem misteriosa. 
 Tomou toda a várzea, passando por cima das carnaubeiras e buritis, dando onda como maré de enchente na lua. 
Ficou a lagoa encantada, cheia de luzes e de vozes. Ninguém podia morar na beira, porque, a noite inteira, subia do fundo d’água um choro de criança, como se chamasse a mãe para amamentar. 
Ano vai e ano vem, o choro parou e, vez por outra, aparecia um homem moço, airoso, muito claro, menino de manhã, com barbas ruivas ao meio-dia e barbado de branco ao anoitecer. Muita gente o viu e tem visto. 
 Foge dos homens e procura as mulheres que vão bater roupa. Agarra-as só para abraçar e beijar. Depois, corre e pula na lagoa desaparecendo. 
Nenhuma mulher bate roupa e toma banho sozinha, com medo do Barba Ruiva. Homem de respeito, doutor formado tendo encontrado o Filho da Mãe-d’água, perde o uso de razão, horas e horas. 
Mas o Barba Ruiva não ofende a ninguém. Corre sua sina nas águas de Paranaguá, perseguindo mulheres e fugindo dos homens. 
Um dia desencantará. 
 Se uma mulher atirar na cabeça dele água benta e um rosário indulgenciado. Barba Ruiva é pagão e deixa de ser encantado sendo cristão. 
 CASCUDO, Luís Câmara. 

  (SAEPI) No trecho “As águas foram crescendo, subindo e correndo…”, a ordem em que as palavras destacadas aparecem nesse texto sugere

(TSA) De acordo com o texto, como era chamado o homem que surgia uma vez ou outra para abraçar e beijar as mulheres?

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