SIMULADO DE PORTUGUÊS - 11 - DIVERSAS HABILIDADES - 4º ANO E 5º ANO

 Simulado de Português (11) para o 4º ano e 5º ano com gabarito.

Você pode baixar este simulado em PDF no final, pronto para impressão.

O simulado de língua portuguesa abaixo contém questões de diversas bancas estaduais responsáveis em monitorar as expectativas de aprendizagens dos estudantes.


Leia o texto abaixo.

Tomar banho depois de comer faz mal?

Publicado por Lucas em 19 de novembro de 2009.

Na verdade, não é indicado tomar banho de imersão, frio, depois das refeições. Durante a digestão, a circulação sanguínea na região do aparelho digestivo é mais intensa, visando absorver os nutrientes do bolo alimentar.
Se tomamos banho de imersão, tipo numa piscina, esse mesmo sangue que deveria cumprir tal função vai para o tecido epitelial para manter o corpo aquecido. É o mesmo efeito de correr ou praticar outro exercício físico que aumenta os batimentos cardíacos depois de comer, por isso temos a famosa congestão.
Não, não faz mal… Banho no chuveiro não, mas se for um banho de piscina, praia ou até mesmo uma banheira faz sim...
Se você cobre todo o seu corpo de água, o sangue que está concentrado trabalhando na sua digestão, tende a diminuir os pulsos e daí você sabe né?! Já o banho de chuveiro não faz, pois, a água está correndo e não comprimindo a tua respiração como a água de uma piscina, por exemplo. O único risco do banho de chuveiro é o choque térmico, por exemplo, entrar com o corpo quente debaixo de água fria, do mesmo jeito pode acontecer na piscina…

Disponível em: www.vocesabia.net 

1. (SAEPI) No trecho “... diminuir os pulsos e daí você sabe, ?!” (ℓ. 11), o autor faz uso de linguagem que
a) é falada em uma região do país.
b) é utilizada em uma profissão.
c) se aprende na escola.
d) se fala no dia a dia.

2. (TSA) segundo o texto, o único risco do banho de chuveiro é
a) o choque térmico.
b) o deslizamento.
c) a digestão.
d) a aceleração dos batimentos cardíacos.

Leia e responda:


3. (SAEPI) Esse texto é engraçado porque:
a) a professora fez uma pergunta difícil.
b) a professora queria ensinar a rimar.
c) o menino não sabia a resposta certa.
d) o menino não sabia rimar direito.

Leia o texto abaixo.

Volta da asa branca

[...] já faz três noites
Que pro norte relampeia
A asa branca
Ouvindo o ronco do trovão
Já bateu asas
E voltou pro meu sertão
Ai, ai eu vou me embora
Vou cuidar da plantação...

Luiz Gonzaga




4. (SAEPI) No verso “Ouvindo o ronco do trovão” a palavra destacada significa
a) barulho que se ouve após o relâmpago.
b) barulho provocado por quem dorme.
c) ruído causado pela asa branca.
d) ruído causado nas noites do sertão.


Leia o texto abaixo.
 
5. (SAEPI) De acordo com esse texto, a intenção do cachorro Bidu era
a) cavar um buraco fundo.
b) despistar o outro cão.
c) fugir de alguém.
d) procurar ossos.

Leia o texto abaixo.

A menina corajosa

Esta história aconteceu com a minha bisavó paterna e foi contada pela filha dela, que é minha avó. Quando criança, minha bisavó morava num sítio. Seu pai sustentava a família trabalhando na roça. Todos os dias, ela ia levar comida para o pai no roçado, um lugar longe de casa. Sua cachorrinha sempre ia com ela.
Um dia, quando levava a marmita para o pai, andando bem tranquila pela trilheira, num lugar onde a mata era fechada, viu que a cachorrinha começou a choramingar e a se enrolar nas próprias pernas. A menina percebeu que alguma coisa estranha estava acontecendo.
Olhou para os lados e viu uma onça bem grande, com o bote armado, a ponto de pular do capinzeiro em cima dela.
No que viu a onça, a menina ficou encarando a danada. Pouco a pouco, sempre olhando para o bicho, ela foi se afastando para trás sem se virar. Quando pegou uma boa distância, a menina correu em disparada até se sentir segura.
Quando chegou em casa, estava sem voz. Depois de muito tempo é que conseguiu falar.
Os homens da fazenda pegaram as armas e foram procurar a onça. Mas não a encontraram.
Minha bisavó foi muito corajosa, porque na hora em que ela viu a onça, conseguiu lembrar do que o povo dizia: “Onça não ataca de frente, porque tem medo do rosto da pessoa. Quem quiser se ver livre dela basta encarar a danada e não lhe dar as costas”.

TOMAZ, Cristina Macedo

6. (IDEPB) A menina corajosa dessa história era
a) a própria narradora.
b) avó da narradora.
c) bisavó da narradora.
d) filha da narradora.

7. (IDEPB) A frase que expressa uma opinião sobre a bisavó é:
a) “Quando criança, minha bisavó morava num sítio.”. 
b) “Seu pai sustentava a família trabalhando na roça.”. 
c) “Sua cachorrinha sempre ia com ela.”. 
d) “Minha bisavó foi muito corajosa, ...”. 




Leia o texto abaixo.

A linda folhinha de Outono

Era uma vez uma folhinha que nasceu num dia ensolarado de Primavera, era a folhinha mais verdinha e bonita de um velho diospireiro, vivia presa num ramo da árvore com as suas irmãzinhas.
Todos os dias a folhinha brincava com as suas irmãzinhas presas no ramo do velho diospireiro, bailavam ao sabor da brisa do vento e gargalhavam pela vida feliz que tinham.
O tempo foi passando, a Primavera passou, o Verão entrou e com o seu sol forte aquecia a folhinha que toda vaidosa por ser a mais bonita se espreguiçava ao sentir o seu calor.
Certo dia as suas irmãs repararam que a linda folhinha já não era a mais verdinha, agora estava a ficar cheia de manchas amarelas e castanhas e comentaram isso com a bonita folhinha… sim, tinha chegado o Outono. O sol e a brisa do Verão tinham partido, e tinha chegado o vento frio do Outono, que a pouco e pouco iria arrancar uma a uma as folhas do velho diospireiro.
A partir daquele dia a folhinha ficou triste e já não tinha vontade de brincar, pois sabia que um dia iria ser arrancada da árvore, atirada para o chão pelo vento e provavelmente iria ser apanhada pelo varredor das ruas e ser colocada dentro do caixote do lixo.
Os dias foram passando e a folhinha ia perdendo as forças vendo as suas irmãs sendo arrancadas da velha árvore pelo vento do Outono. A folhinha quase que não conseguia ter forças para lutar contra o Outono, até que um dia, o vento forte de Outono soprou, soprou, soprou… e arrancou a folhinha do ramo da árvore e atirou-a para o chão. A folhinha ficou caída no chão desesperada a chorar porque pensou que a vida dela tinha terminado ali. Só que, nesse preciso momento, ia a passar uma menina chamada Maria que procurava uma folhinha para oferecer à sua avozinha que fazia anos.
De repente a menina olhou para o chão e viu uma folhinha castanha e amarela, era a folha de Outono mais bonita que alguma vez tinha visto. A Maria pegou a folha, limpou-a e levou-a para casa. A menina quando chegou a casa deu a linda folhinha de Outono à sua avozinha que ficou radiante com o presente da neta.
E a linda folhinha de Outono voltou a ser feliz e aconchegada durante todo o Inverno dentro do livro preferido de receitas da avozinha da Maria.

*Vocabulário:
diospireiro: árvore de caqui.

Disponível em: www.historias.com

8. (Spaece) De acordo com esse texto, em que época nasceu a folhinha?
a) Inverno.
b) Outono.
c) Primavera.
d) Verão.

Leia o texto abaixo.

Quando crescer vou ser enfermeiro

Saúde é coisa muito séria, você não acha?

É difícil quando alguém que a gente gosta precisa passar uns dias no hospital ou, ainda, necessita de cuidados especiais mesmo depois de voltar para casa para se recuperar completamente. Mas temos uma boa notícia: existe um profissional que faz de tudo para que a gente supere esses momentos de fragilidade da melhor forma possível, o enfermeiro! E se você gosta de cuidar dos outros, se preocupa, é atencioso, estudioso e responsável, quem sabe não será essa a sua profissão? [...]
Para ser enfermeiro, é preciso ter todas essas qualidades e, é claro, fazer faculdade de Enfermagem.

VENTURA, Bruna. Instituto Ciência Hoje

9. (TSA) Segundo o texto, que profissional faz de tudo para que a pessoa supere os momentos de fragilidade?
a) Modelo.
b) Enfermeiro.
c) Engenheiro.
d) Médico.

Leia o texto abaixo.

Ronco abafado

Cirurgia aumentou em 50% o índice de cura da doença

As técnicas para o tratamento do ronco surgidas nos últimos anos vêm melhorando a qualidade do sono de muita gente. Elas aumentaram em 50% o índice de cura do mal que afeta um quinto da população brasileira. Hoje, oito em cada dez pacientes que procuram ajuda pode eliminar o problema. O ronco ocorre quando o palato mole (o céu da boca) e a úvula (a campainha) apresentam sinais de flacidez. Desse modo, quando a pessoa dorme de boca aberta, a região vibra com a passagem do ar, provocando o ruído desagradável. O ronco geralmente está associado a outra doença, a apneia, que causa uma parada respiratória com cerca de dez segundos de duração durante o sono. Esse processo pode provocar falta de memória, hipertensão e até mesmo complicações cardíacas.

Revista Veja 

10. (TSA) De acordo com esse texto, o ronco está associado a outra doença chamada de
a) câncer.
b) asma.
c) apneia.
d) diarreia.



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GABARITO
1D / 2A / 3C / 4A / 5D / 6C / 7D / 8C / 9B / 10C

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