Atividade / Simulado de Português para o 5º ano - Gênero: Fábula - Interpretação e Compreensão com Gabarito

Leia a fábula para responder às questões 1 - 5:

O Cão Raivoso
Um cachorro costumava atacar de surpresa, e morder os calcanhares de quem encontrasse pela frente. Então, seu dono pendurou um sino em seu pescoço, pois assim podia alertar as pessoas de sua presença, onde quer que ele estivesse. O cachorro cresceu orgulhoso, e vaidoso do seu sino, caminhava tilintando-o pela rua, como se aquilo fora um grande troféu por méritos, que o tornava superior aos demais. Um velho e experiente cão de caça então lhe disse: "Por quê você se exibe tanto? Este sino que carrega, acredite, não é nenhum indício de honraria, mas antes disso, uma marca de desonra, um aviso público para que todas as pessoas o evitem por ser perigoso."
Esopo

1. O texto tem como finalidade
a) despertar no leitor o interesse pelos cães.
b) transmitir um ensinamento a partir de uma narração.
c) revelar o orgulho do cachorro diante do sino.
d) convencer o leitor com argumentos a tomar uma decisão.

2. O dono do cão pendurou um sino em seu pescoço porque
a) os ataques que tinha, em função da doença “Raiva” e os calcanhares feridos por mordidas.
b) os ataques de surpresa e as mordidas que dava nas pessoas. 
c) o merecimento do cão e o orgulho do dono.
d) o cão se mostrava orgulhoso diante dos outros animais.


3. No trecho: "... caminhava tilintando-o pela rua...", a palavra em destaque "o" faz referência
a) ao cachorro.
b) ao pescoço.
c) ao sino.
d) ao troféu.

4. No trecho: "... uma marca de desonra...", a palavra destacada poderia ser substituída, sem alteração de sentido, pelo vocábulo
a) crédito.
b) vergonha.
c) tristeza.
d) dignidade.

5. O provérbio popular abaixo que poderia representar a moral da fábula, de acordo com a reflexão que o texto traz para o leitor, é
a) "Quem com ferro fere, com ferro será ferido".
b) "A vaidade é faladora; o orgulho, silencioso".
c) "A felicidade cega mais do que o orgulho".
d) "A soberba acompanha as pessoas ignorantes".

Leia o texto abaixo e responda às questões 6 - 9:


O Cachorro e o seu Reflexo


Um cachorro, que carregava na boca um pedaço de carne, ao cruzar uma ponte sobre um riacho, de repente, vê sua imagem refletida na água. Diante disso, ele logo imagina que se trata de outro cachorro, com um pedaço de carne maior que o seu. Ele não pensa duas vezes, deixando cair no riacho o pedaço que carrega, e ferozmente se lançando sobre o animal refletido na água. Seu objetivo é simples, tomar do outro, aquela porção de carne que julga ter o dobro do tamanho da sua. Agindo assim, ele acaba perdendo a ambos. Aquele que tentou pegar na água, por se tratar de um simples reflexo, e o seu próprio, uma vez que ao largá-lo nas águas, a correnteza acaba por levar para longe.

6. No trecho: "... de repente, vê sua imagem refletida na água.", a locução adverbial grifada revela ideia de
a) tempo.
b) modo.
c) intensidade.
d) lugar.


7. O conflito gerador que faz com que esta fábula se desenvolva é
a) a ilusão do cão de  ter visto outro cão com um pedaço de carne maior que o seu.
b) o lançamento do cão ferozmente sobre a imagem que imaginava ser outro cão.
c) o cruzamento de uma ponte sobre um riacho.
d) a perda da carne levada  pela correnteza.

8. A reflexão que a fábula transmite ao leitor definido em um provérbio popular é
a) "O poder conduz ao orgulho e, o orgulho, à insolência".
b) "O orgulho faz o burro se achar cavalo".
c) "Casa de ferreiro, espeto de pau".
d) "O sábio é sempre cauteloso".

9. O julgamento precoce do cão ao ver sua imagem refletida na água resulta em uma decisão
a) sensata.
b) precipitada.
c) racional.
d) bem sucedida. 

Leia e resolva às questões 10 -12:


A fábula dos dois sapos
Numa empresa de laticínios, dois sapos, desastradamente, saltaram para dentro de um balde de leite cremoso.
- É melhor desistir - coaxou um dos sapos, depois de tentar em vão, sair do balde. - Vamos morrer!
- Continue a nadar! Disse o segundo sapo. - Havemos de encontrar maneira de sair deste atoleiro!
- Não adianta!  Disse o primeiro.  - Isto é grosso demais para nadar, mole demais para saltar e escorregadio demais para rastejar. Um dia teremos mesmo de morrer, por isso, tanto faz que seja esta noite. Afundou-se no balde e acabou por morrer. O amigo continuou a nadar, a nadar, a nadar, e quando amanheceu, viu-se encarrapitado num monte de manteiga que ele, sozinho, havia batido.
Lá estava o sapo, com um sorriso, comendo as moscas que enxameavam, vindas de todas as direções.
Esopo

10. A conflito gerador desta fábula é
a) a desistência de um dos sapos em continuar nadando.
b) o salto dos sapos para dentro do balde de leite cremoso.
c) a morte de um dos sapos.
d) o sapo comendo moscas.

11. A fábula nos ensina que
a) a união faz a força.
b) Deus ajuda quem cedo madruga.
c) não há conquista sem luta.
d) a confiança no próximo nos fortalece.

12. No trecho: "- Vamos morrer!", o uso do ponto de exclamação foi usado para expressar
a) surpresa.
b) admiração.
c) espanto.
d) indignação.



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