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(D1) Leia o texto e responda à questão. Rondó do Capitão Bão balalão, Senhor capitão. Tirai este peso Do meu coração. Não é de tristeza, Não é de aflição: É só de esperança, Senhor capitão! A leve esperança, A aérea esperança… Aérea, pois não! Peso mais pesado Não existe não. Ah, livrai-me dele, Senhor capitão! Leia novamente o terceiro verso. O peso que deverá ser tirado é o da

(D2) Leia o texto e responda à questão. Verdade A porta da verdade estava aberta, mas só deixava passar meia pessoa de cada vez. Assim não era possível atingir toda a verdade, porque a meia pessoa que entrava só trazia o perfil de meia verdade. E sua segunda metade voltava igualmente com meio perfil. E os meios perfis não coincidiam. Arrebentaram a porta. Derrubaram a porta. Chegaram ao lugar luminoso onde a verdade esplendia seus fogos. Era dividida em metades diferentes uma da outra. Chegou-se a discutir qual a metade mais bela. Nenhuma das duas era totalmente bela. E carecia optar. Cada um optou conforme seu capricho, sua ilusão, sua miopia. Nos versos: “E sua segunda metade / voltava igualmente com meio perfil” . A palavra destacada refere-se à

(D3) Leia o texto e responda à questão. Turismo A única coisa que perturba harmonia do ambiente são os turistas. Alguns. Eles não viajam a fim de ver o mar, ouvir o vento, sentir a areia. Eles só querem mudar de cenário para fazer as coisas que fazem sempre. E, para eles, o som é essencial. A todo volume. Para que todos saibam que eles têm som. Nunca desembarcam de si mesmos. Por onde vão, sua presença é uma perturbação para o espírito. Fico a me perguntar: por que não gostam do silêncio? Acho que para eles, o silêncio é o mesmo que o vazio. E o vazio é sinal de pobreza. Nossa cultura provocou uma transformação perversa nos seres humanos, de forma que eles acreditam que, para estar bem, é preciso estar acoplados a objetos tecnológicos.No trecho “Nunca desembarcam de si mesmos. ”, o autor usou a expressão destacada para ressaltar que os turistas têm dificuldade de

(D4) Leia o texto e responda à questão. Cinco minutos Assim ficamos muito tempo imóveis, ela, com a fronte apoiada sobre o meu peito, eu, sob a impressão triste de suas palavras. Por fim ergueu a cabeça; e, recobrando a sua serenidade, disse-me com um tom doce e melancólico: – Não pensas que melhor é esquecer do que amar assim? – Não! Amar, sentir-se amado é sempre [...] um grande consolo para a desgraça. O que é triste, o que é cruel, não é essa viuvez da alma separada de sua irmã, não; aí há um sentimento que vive, apesar da morte, apesar do tempo. É, sim, esse vácuo do coração que não tem uma afeição no mundo e que passa como um estranho por entre os prazeres que o cercam. – Que santo amor, meu Deus! Era assim que eu sonhava ser amada! ... – E me pedias que te esquecesse!... – Não! não! Ama-me; quero que me ames ao menos... – Não me fugirás mais? – Não. [...]No trecho “É, sim, esse vácuo do coração que não tem uma afeição no mundo e que passa como um estranho por entre os prazeres que o cercam. ”, o homem demonstra estar

(D5) Leia a charge e responda à questão.Sobre as funções desempenhadas pelas mulheres na sociedade e de acordo com o expresso nas linguagens verbal e não verbal da charge, afirma-se que

(D6) Leia o texto e responda à questão. A economia da felicidade Vivemos em tempos de altas ansiedades. Apesar de o mundo usufruir de uma riqueza total sem precedentes, também há ampla insegurança, agitação e insatisfação. Nos Estados Unidos, uma grande maioria dos americanos acredita que o país está “no caminho errado”. O pessimismo está nas alturas. O mesmo vale para muitos outros lugares. Tendo essa situação como pano de fundo, chegou a hora de reconsiderar as fontes básicas de felicidade em nossa vida econômica. A busca incansável de rendas maiores vem nos levando a uma ansiedade e iniquidade sem precedentes, em vez de nos conduzir a uma maior felicidade e satisfação na vida. O progresso econômico é importante e pode melhorar a qualidade de vida, mas só se o buscarmos junto com outras metas. [...]Esse texto trata da

(D7) Leia o texto e responda à questão. O teatro da etiqueta No século XV, quando se instalavam os Estados nacionais e a monarquia absoluta na Europa, não havia sequer garfos e colheres nas mesas de refeição: cada comensal trazia sua faca para cortar um naco da carne – e, em caso de briga, para cortar o vizinho. Nessa Europa bárbara, que começava a sair da Idade Média, em que nem os nobres sabiam escrever, o poder do rei devia se afirmar de todas as maneiras aos olhos de seus súditos como uma espécie de teatro. Nesse contexto surge a etiqueta, marcando momento a momento o espetáculo da realeza: só para servir o vinho ao monarca havia um ritual que durava até dez minutos. Quando Luís XV, que reinou na França de 1715 a 1774, passou a usar lenço não como simples peça de vestuário, mas para limpar o nariz, ninguém mais na corte de Versalhes ousou assoar-se com os dedos, como era costume. Mas todas essas regras, embora servissem para diferenciar a nobreza dos demais, não tinham a petulância que a etiqueta adquiriu depois. Os nobres usavam as boas maneiras com naturalidade, para marcar uma diferença política que já existia. E representavam esse teatro da mesma forma para todos. Depois da Revolução Francesa, as pessoas começam a aprender etiqueta para ascender socialmente. Daí por que ela passou a ser usada de forma desigual – só na hora de lidar com os poderosos.Nesse texto, o autor defende a tese de que

(D18) Leia o texto e responda à questão. Leite Vocês, que têm mais de 15 anos, se lembram quando a gente comprava leite em garrafa, na leiteria da esquina? (...) Mas vocês não se lembram de nada, pô! Vai ver nem sabem o que é vaca. Nem o que é leite. Estou falando isso porque agora mesmo peguei um pacote de leite – leite em pacote, imagina, Tereza! – na porta dos fundos e estava escrito que é pasterizado, ou pasteurizado, sei lá, tem vitamina, é garantido pela embromatologia, foi enriquecido e o escambau. Será que isso é mesmo leite? No dicionário diz que leite é outra coisa:’Líquido branco, contendo água, proteína, açúcar e sais minerais’. Um alimento pra ninguém botar defeito. O ser humano o usa há mais de 5000 anos. É o único alimento só alimento. A carne serve pro animal andar, a fruta serve pra fazer outra fruta, o ovo serve pra fazer outra galinha (...). O leite é só leite. Ou toma ou bota fora. Esse aqui, examinando bem, é só pra botar fora. Tem chumbo, tem benzina, tem mais água do que leite, tem serragem, sou capaz de jurar que nem vaca tem por trás desse negócio. Depois o pessoal ainda acha estranho que os meninos não gostem de leite. Mas, como não gostam? Não gostam como? Nunca tomaram! Múúúúúúú!Ao criar a palavra “embromatologia”, o autor pretendeu ser

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(D10) Leia o texto e responda à questão. Nasrudin e o ovo Certa manhã, Nasrudin – o grande místico sufi que sempre fingia ser louco – colocou um ovo embrulhado em um lenço, foi para o meio da praça de sua cidade e chamou aqueles que estavam ali. – Hoje teremos um importante concurso! – disse. Quem descobrir o que está embrulhado neste lenço, eu dou de presente o ovo que está dentro! As pessoas se olharam, intrigadas, e responderam: – Como podemos saber? Ninguém aqui é capaz de fazer adivinhações! Nasrudin insistiu: – O que está neste lenço tem um centro que é amarelo como uma gema, cercado de um líquido da cor da clara, que por sua vez está contido dentro de uma casca que quebra facilmente. É um símbolo de fertilidade e nos lembra dos pássaros que voam para seus ninhos. Então, quem pode me dizer o que está escondido? Todos os habitantes pensavam que Nasrudin tinha em suas mãos um ovo, mas a resposta era tão óbvia, que ninguém resolveu passar vergonha diante dos outros. E se não fosse um ovo, mas algo muito importante, produto da fértil imaginação mística dos sufis? Um centro amarelo podia significar algo do sol, o líquido ao redor talvez fosse um preparado alquímico. Não, aquele louco estava querendo fazer alguém de ridículo. Nasrudin perguntou mais duas vezes, e ninguém se arriscou a dizer algo impróprio. Então ele abriu o lenço e mostrou a todos o ovo. – Todos vocês sabiam a resposta – afirmou. E ninguém ousou traduzi-la em palavras. Moral da história: É assim a vida daqueles que não têm coragem de arriscar: as soluções nos são dadas generosamente por Deus, mas estas pessoas sempre procuram explicações mais complicadas e terminam não fazendo nada. Pare de tentar complicar a vida! Isso é o que temos feito sempre... A vida é feita de extrema simplicidade. Só um caminho a ser seguido: o seu! Uma pergunta a ser respondida: “o que você realmente quer?” E uma atitude a ser tomada: entregar-se! Pare de lutar com a vida, porque quanto mais você luta, mais você dói!Nesse texto, a característica do personagem principal é a

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